O que há de belo escondido na rotina do isolamento social? Para responder a essa pergunta, professora de colégio do Recife (PE) propôs uma série de atividades síncronas e assíncronas, aproveitando o uso de diferentes ferramentas digitais
Projeto para o 5º ano do ensino fundamental envolveu diferentes registros, como fotos, descrições e relatos, além de permitir aos estudantes estabelecer uma nova relação com o meio ambiente
Durante aula de educação socioemocional, estudantes foram estimulados a refletir sobre consumo consciente de informação e responsabilidade nas redes
Educadora relata como o uso de tecnologia facilita encontros virtuais e permite que alunos adotem trilhas de acordo com seu interesse e ritmo de leitura
Professor de São Paulo (SP) conta como alunos tornaram-se mais protagonistas, passaram a fazer perguntas e a participar bastante em sala de aula a partir de uma abordagem que envolve projetos e tutoria
Professora fala da adaptação para aulas remotas e como contou com a ajuda das redes sociais para ensinar arte barroca de um jeito diferente
Atividade remota com turma de 4º ano também incluiu as famílias e teve muita interação durante as atividades
Alunos do sétimo ano compararam as duas doenças e puderam aprender a importância do embasamento teórico e verificação de informações no combate às fake news.
Entenda o que é um RPG e como esse tipo de atividade pode promover a aprendizagem de forma colaborativa
Professora de São Caetano do Sul (SP) conta com trabalhou gêneros textuais e fake news de forma criativa durante as aulas remotas
Em atividade remota, educadoras de Curitiba contam como utilizaram a metodologia da sala de aula invertida para trabalhar sistema solar com turma do quarto ano
Ter uma página no Facebook para divulgação de trabalhos e acolher os alunos foi a estratégia de Márcia Bacic para manter engajamento mesmo durante o fechamento da escola
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